A Hiperactividade

História PHDA

O primeiro estudo clínico de que se tem registo, avaliando a eficácia de um estimulante para o tratamento da síndrome de hiperactividade, data do ano de 1937. Charles Bradley dirigiu, então um estudo em que se administrava anfetamina (benzedrina) a um grupo de hiperactivas.
As conclusões da experiência foram entusiasmantes: observaram-se progressos significativos.
Anos mais tarde, em 1944, sintetizou-se pela primeira vez o metilfenidato. Durante a Segunda Guerra Mundial experimentaram-se inúmeros variantes químicos da anfetamina, em busca de moléculas análogas, mas com efeitos colaterais menos severos.
Em 1954, o novo composto foi patenteado. A acção do metilfenidato sobre o organismo humano revelou, comparado às classes farmacêuticas conhecidas até o momento, surtir menos efeitos colaterais neurovegetativos (sobretudo, vasoconstritores e broncodilatadores). Reacç��es adversas como a reduç������o do apetite e a insónia mostraram-se menos frequentes e melhor toleradas.

Indicações originais

A companhia farmacêutica Ciba (precursora da Novartis lançou o produto no mercado em 1955, com o nome de Ritalina.
Foi utilizado em uma série de indicações. Não tardaram a chegar as primeiras informações sobre sua função nos tratamentos de narcolepsia.
O Physician's Desk Referente de 1957 afirmava que estava indicado em casos de fadiga crónica e estados de letargia e depressivos, incluindo aqueles associados com agentes tranquilizantes e outras drogas, conduta senil perturbada, psiconeuroses e psicoses associadas com .
No começo dos anos 1960, popularizou-se no tratamento de crianças com PHDA. Neste tempo a Ritalina ganhava grande atenção devido a reportagens sobre o uso corrente entre celebridades do mundo político e da ciência, como o astronauta Buzz Aldrin, e o matemático Paul Erdős

O que é?

Informação detalhada sobre a Perturbação da Hiperactividade / Défice de Aten��������ão (PHDA).

Como diagnosticar?

Se tem dúvidas sobre se um filho ou parente seu sofre de hiperactividade ou não, aqui poder�� encontrar algumas pistas para um diagnóstico caseiro inicial.

Existe tratamento?

A pergunta mais frequente depois de um diagn����������������stico positivo remete para a possibilidade de tratamento. Saiba o que se pode fazer e como fazer.

Onde me dirigir?

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